🎭 Por que Atriz?!
Iaew!
Como iniciar esta apresentação, divago... Pelo começo oras!
O importante é executar. 👌
Pois bem, somos frutos do meio, alguém disse. (O Google está entre Rousseau, Marxs e Freud e eu com preguiça de procurar deixo só Alguém e tá óoooootemo)
O causo é que desde pequena o meio que me influenciou tinha teatro. Cresci vendo minha mãe atuar na igreja. Detalhe, ela sempre ia para o inferno porque as pessoas não tinha coragem suficiente para encarar este arriscado papel. 💁
Além disso, assistia SBT que além de abrilhantar minha infância com o Chaves 💝 (amo pra sempre) desenvolveu meu lado dramático com as telenovelas mexicanas. 😍
E foi assistindo Thalia que eu cresci, reproduzindo e recriando os dramaturgia em minhas brincadeiras. Muito choro e muita pegação para uma criança.
Sempre alguém morria, era traído, sofria e amava, que o digam as paredes do quarto da minha vizinha/amiga onde treinávamos os mais 'calientes besos'.
Paola Bracho divaaa, sempre era minha inspiração, um tanto estranho, pois eu gostava de ser a mocinha e ela foi a única vilã a quem eu quis imitar.
Sem falar no 'guapíssimo' Fernando Colunga. 😄
No meu fantástico mundo de Bárbara eu sonhava em ser atriz na Televisa hoje sonho ao menos em um dia conhecer os studios.
Com a desculpa de cursar faculdade de Administração, vim em busca de fazer teatro.
Um tempinho depois, pouco antes de terminar a graduação, conheci a ETA - Escola Técnica de Artes da Universidade Federal de Alagoas - UFAL.
Lá eu fiz um curso básico de 6 meses e depois me inscrevi para o teste do curso técnico, à época ainda chamava-se Formação de Ator/Atriz lá pelos idos de 2011.
Lá eu me deparei com a realidade sem glamour da vida de artista e todo o trabalho que dá a construção de uma personagem.
Entrei e após o primeiro semestre precisei trancar o curso. Na graduação o TCC me consumia, o estágio que me garantia independência financeira chegava ao fim e não havia incentivo familiar para me manter no curso. Com uma gastrite nervosa e profundamente contrariada, tranquei o curso.😖
Foram 1 ano e 6 meses de angústia, de vontade de voltar, de sofrimento ao assistir meus colegas e não estar com eles.
E como disse Fernanda Montenegro:
"Se morrer porque não está fazendo isso, se adoecer, se ficar em tal desassossego que não tem nem como dormir, aí volte, aí venha aqui, mas se não passar por esse distanciamento e pela necessidade dessas tábuas aqui, não é do ramo! Não é do ramo!"
Foi então que eu voltei, em janeiro de 2014 eu retornava ao efervescente espaço cultural e concluiria o curso, com um atraso de 1 ano por conta de duas greves, mas extremamente feliz e realizada.
Eis aqui um resumo da minha evolução dos palcos da sala preta na ETA para a cena alagoana.
Minha poesia que se faz humana
Como iniciar esta apresentação, divago... Pelo começo oras!
O importante é executar. 👌
Pois bem, somos frutos do meio, alguém disse. (O Google está entre Rousseau, Marxs e Freud e eu com preguiça de procurar deixo só Alguém e tá óoooootemo)
O causo é que desde pequena o meio que me influenciou tinha teatro. Cresci vendo minha mãe atuar na igreja. Detalhe, ela sempre ia para o inferno porque as pessoas não tinha coragem suficiente para encarar este arriscado papel. 💁
Além disso, assistia SBT que além de abrilhantar minha infância com o Chaves 💝 (amo pra sempre) desenvolveu meu lado dramático com as telenovelas mexicanas. 😍
[Gif de Thalia no clipe Piel Morena, vestida de branco ela abre e danças com um enorme leque na mesma cor]
E foi assistindo Thalia que eu cresci, reproduzindo e recriando os dramaturgia em minhas brincadeiras. Muito choro e muita pegação para uma criança.
[Gif, Soraya bate em uma moça que está sentada numa cadeira de rodas. A legenda diz: Tu besando te con mi hombre!]
Paola Bracho divaaa, sempre era minha inspiração, um tanto estranho, pois eu gostava de ser a mocinha e ela foi a única vilã a quem eu quis imitar.
Sem falar no 'guapíssimo' Fernando Colunga. 😄
No meu fantástico mundo de Bárbara eu sonhava em ser atriz na Televisa hoje sonho ao menos em um dia conhecer os studios.

[Fotografia. É noite, em uma rotatória onde encontram-se quatro vias, há um monumento composto por uma torre onde no topo tem um pássaro dourado de asas abertas.]
Na esperança de profissionalizar a paixão pela arte, saí do 'oitão' do agreste, quase sertão, alagoano meu torrão cacimbinhense e vim morar em Maceió, a capital.Com a desculpa de cursar faculdade de Administração, vim em busca de fazer teatro.
Um tempinho depois, pouco antes de terminar a graduação, conheci a ETA - Escola Técnica de Artes da Universidade Federal de Alagoas - UFAL.
Lá eu fiz um curso básico de 6 meses e depois me inscrevi para o teste do curso técnico, à época ainda chamava-se Formação de Ator/Atriz lá pelos idos de 2011.
Lá eu me deparei com a realidade sem glamour da vida de artista e todo o trabalho que dá a construção de uma personagem.
Entrei e após o primeiro semestre precisei trancar o curso. Na graduação o TCC me consumia, o estágio que me garantia independência financeira chegava ao fim e não havia incentivo familiar para me manter no curso. Com uma gastrite nervosa e profundamente contrariada, tranquei o curso.😖
Foram 1 ano e 6 meses de angústia, de vontade de voltar, de sofrimento ao assistir meus colegas e não estar com eles.
E como disse Fernanda Montenegro:
"Se morrer porque não está fazendo isso, se adoecer, se ficar em tal desassossego que não tem nem como dormir, aí volte, aí venha aqui, mas se não passar por esse distanciamento e pela necessidade dessas tábuas aqui, não é do ramo! Não é do ramo!"
Foi então que eu voltei, em janeiro de 2014 eu retornava ao efervescente espaço cultural e concluiria o curso, com um atraso de 1 ano por conta de duas greves, mas extremamente feliz e realizada.
Eis aqui um resumo da minha evolução dos palcos da sala preta na ETA para a cena alagoana.
Minha poesia que se faz humana
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